Tudo uma coisa só
A relação com os ciclos naturais ecoa no respeito à Pachamama, a Mãe Terra, que nutre, protege e inspira um senso de interdependência que atravessa povos e fronteiras.
Da Amazônia profunda ao topo dos Andes, entre selvas, praias e picos nevados, se estende a maior diversidade do planeta. Espécies endêmicas, povos mestiços, centenas de línguas e saberes em contínua fusão e reinvenção.
Um continente feito de encontros entre rios, montanhas e florestas. Mas também de povos, ritmos e crenças que se cruzam há milênios e moldam modos de viver profundamente conectados à terra, à água e aos ciclos da natureza. As culturas originárias guardam cosmologias que explicam o mundo pela ancestralidade e pela interdependência. A isso se somam camadas de mestiçagem, que reinventam sabores, línguas e gestos, criando identidades vibrantes e sempre em movimento. A América do Sul é, antes de tudo, afeto: vínculos que se fortalecem à mesa, na rua, na música e no calor humano que acolhe.
A relação com os ciclos naturais ecoa no respeito à Pachamama, a Mãe Terra, que nutre, protege e inspira um senso de interdependência que atravessa povos e fronteiras.
Quechua, Aymara, Mapuche, Guarani, Yanomami e tantos outros que sustentam narrativas, saberes e modos de existir. Entre ancestralidade e resistência cultural, essas matrizes formam o alicerce invisível que orienta rituais, imaginários e a própria identidade sul-americana.
Índígenas, africanos e europeus criaram linguagens, ritmos e culinárias vibrantes, da cumbia ao maracatu, do tango ao samba. Essa criatividade coletiva se expressa em afetos, sociabilidade e espiritualidade híbrida. É um continente onde a comunidade pulsa forte e onde a alegria segue sendo força de reinvenção.
Curadoria de experiências feita por quem entende
Da Patagônia aos vinhedos do norte, a vastidão do segundo maior país da América do Sul é tamanha – e suas paisagens tão variadas – que ninguém se satisfaz com uma só viagem.
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Tipicamente sul-americana, pequena em tamanho, mas surpreendentemente bela e montanhosa, é o lar da maior planície de sal do mundo e vai muito além dela. Permita-se mergulhar em uma cultura tão vibrante que chega a tirar o fôlego.
Seu formato incomum faz com que, ao ser percorrido de norte a sul, o país revele climas e relevos surpreendentemente diversos: do deserto mais seco do mundo a imensos glaciares, passando por águas turquesa e estátuas enigmáticas no meio do Pacífico. E isso é só o começo.
Um país diverso e vibrante, com sua mistura única de culturas, cidades coloniais encantadoras, paisagens exuberantes e metrópoles cheias de vida, revela-se um destino irresistível, à altura dos melhores da América Latina.
Uma ilha que se revela sem mistérios, mas cheia de contrastes. Entre palácios em ruínas e praças restauradas, o tempo parece ter outro ritmo. O mar é de um azul quase irreal, o interior exala o aroma do tabaco e da terra avermelhada, enquanto a vida acontece nas esquinas com música e uma força cultural que atravessa gerações.
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