A Ásia revela um modo de existir guiado pela harmonia - entre corpo, espírito, natureza e comunidade. É um território onde filosofias milenares, espiritualidade cotidiana e tradições profundas moldam gestos, paisagens e formas de viver que atravessam o tempo.
Camélia Sinensis, a planta que dá origem as diversas variações de chá foi a nossa escolhida para simbolizar a Ásia. Isso porque, em todo o continente, o chá expressa harmonia entre natureza e humano, tradição e cotidiano. Na China, ele nasce como medicina e filosofia; no Japão, transforma-se em cerimônia, onde cada movimento carrega intenção e beleza; na Coreia, simboliza pureza; na Índia, ganha aromas vibrantes que contam histórias de geração para geração.
Da estética do gesto preciso aos jardins zen, das artes marciais aos rios que alimentam civilizações, a Ásia expressa refinamento, comunidade e ordem coletiva. Suas sabedorias milenares como yoga, ayurveda e meditação, seguem moldando o contemporâneo. Como as águas do Ganges ou do Mekong, tudo flui, se renova e permanece.
Está nos rituais, na medicina tradicional, nas artes, na caligrafia, no chá e nas práticas de autocultivo. Não é um campo separado da vida, mas uma forma de habitar o mundo com consciência, presença e totalidade.
Na Ásia, a vida se organiza em torno da harmonia entre pessoa, cosmos e ordem do mundo. Filosofias como confucionismo, taoismo, budismo e hinduísmo moldam uma busca contínua por equilíbrio interno e social, disciplina interior e ética. É um modo de existir guiado por princípios que alinham o humano ao universal.
Curadoria de experiências feita por quem entende
Invasões persas, turcas, árabes, russas e otomanas moldaram uma identidade cultural, religiosa e étnica tão diversa quanto singular. Ao leste, está o Mar Cáspio (e o melhor caviar); ao norte, a Rússia, cuja influência aparece sobretudo no estilo de vida dos jovens de Baku.
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Controla com rigor o número de visitantes por meio da Taxa de Desenvolvimento Sustentável e segue uma regra simples, porém poderosa: preservar suas tradições, proteger a natureza e garantir que cada viajante viva algo genuíno — em sintonia com o que o país mais valoriza: o bem-estar.
Vá para assistir ao amanhecer surgindo por trás dos templos de Angkor e para ver de perto as tradições autênticas de suas aldeias. Mas vá também pela capital e por suas praias, ainda pouco comentadas, mas absolutamente impecáveis.
O maior país da Ásia Oriental preserva tradições milenares de uma das civilizações mais antigas do planeta. Entre metrópoles futuristas e centros culturais, a natureza imponente também surpreende.
Autêntico, ancestral e super espiritualizado, o berço de Buda e Gandhi seduz pelo inevitável choque cultural que proporciona – e que fica mais agradável quando é “sentido” do que quando é “entendido”.
No encontro do Índico com o Pacífico Norte estão as ilhas que vão muito além das ondas: abriga a maior atividade vulcânica do planeta e transborda diversidade, simpatia e natureza, além do som das mais de 700 línguas.
O Japão é diferente até de outras nações orientais. Carrega uma identidade cultural única, preserva belos recantos naturais e revela segredos que só se acessa com boas conexões.
Laos toca todos os seus vizinhos e tem no Rio Mekong sua essência. Muito além de uma extensão de viagem, é um destino completo — impossível sair de lá sem uma conexão profunda.
Um destino pouco explorado, onde sorrisos calorosos abrem portas para uma cultura rica e em transição. Entre templos budistas e paisagens raras, essa terra guarda a doçura de um povo acolhedor e o encanto de um refúgio que poucos tiveram o privilégio de descobrir.
Maldivas é 99% água e isso não é exagero, é número! Suas ilhas são pequenas e baixas, sem rios ou montanhas e cada atol é formado por um recife de coral, onde uma bela lagoa rasa circunda a ilha, seus coqueiros altos e suas praias de areia branca!
Dono de oito dos dez mais altos picos do planeta – inclusive o maior, o Monte Everest, na fronteira com o Tibete –, o Nepal fisga os corações de viajantes que adoram as caminhadas, a cultura de sua gente amável e a espiritualidade asiática.
Quem tem prazer em visitar lugares inusitados e se permite chegar até ali acaba se surpreendendo com tamanha grandiosidade. Apesar de pequeno, o antigo Ceilão conta com uma enorme diversidade natural, espiritual e cultural.
Orgulhosa de sua cultura bem preservada e acostumada a receber com amabilidade, a Tailândia é um convite a dias de hedonismo – em meio a tanta simpatia que faz todo mundo querer voltar.
O que esperar? Mesquitas, minaretes e madrassas azuis impressionantes no berço da Grande Rota da Seda, onde Alexandre, Marco Polo e Genghis Khan deixaram sua marca em cidades como Bukhara, Samarcanda e Khiva.
Basta um olhar sobre o seu perfil serpenteante, que se estende ao longo da costa leste do continente do Sudeste Asiático, para entender os motivos que o torna impossível de confundir com qualquer outro: há uma sensação de que todos estão indo para todos os lugares, ao mesmo tempo.
Com duas décadas de estrada, conhecemos a fundo cada destino: seus encantos e desafios. Acreditamos que só com um olhar atento e sensível é possível acessar a verdadeira essência de um lugar.
Sabemos que a escolha de um hotel é pessoal: o que encanta alguém pode não ser ideal para outro viajante. Por isso, ouvimos seus desejos e expectativas para indicar a opção que melhor traduz o que você procura.
Parte do exclusivo portfólio da Aman Resorts, este refúgio acolhe viajantes que buscam conforto, autenticidade e um toque aristocrático em uma das cidades mais fascinantes da Ásia.
Em cada espaço há um convite para o encantamento. E talvez essa seja a maior virtude de um lugar onde dormir é tão significativo quanto observar uma escultura de Turrell ao pôr do sol.
Depois de explorar arrozais, templos e o Rio Mekong, o descanso no Amantaka, entre jardins serenos e cuidados atenciosos, revela que o repouso também é destino.
Entre as brumas das montanhas e os campos infinitos de chá, descubra uma hospedagem que celebra a essência da região com história e natureza em perfeita harmonia.
Entre elegância refinada e toques contemporâneos, uma conexão única entre você e o espírito vibrante de Hanói.
Hospedar-se aqui é viver um conto de fadas indiano, onde o antigo haveli dos anos 1980 foi reinventado em um refúgio contemporâneo repleto de cores intensas e jardins perfumados.
Aqui, a história remonta à época do reinado dos marajás, quando a elegante recepção recebia membros do alto escalão do governo. Hoje, o hotel se orgulha de ser um retiro especializado nas tradicionais práticas indianas de bem-estar.
Com praias de areia branca e um cenário natural absurdamente lindo, o Nihi Sumba promete ser um paraíso exótico e romântico para redescobrir a beleza selvagem da Indonésia.
