Sri Lanka

Quem tem prazer em visitar lugares inusitados e se permite chegar até ali acaba se surpreendendo com tamanha grandiosidade. Apesar de pequeno, o antigo Ceilão conta com uma enorme diversidade natural, espiritual e cultural. Vale a viagem!

A nova estrela do Índico

Dono de nada menos do que oito Patrimônios da Humanidade, o Sri Lanka preserva cidades milenares, palácios erguidos no alto de maciços rochosos e lindos templos – não só budistas, religião da maioria, mas também hindus e muçulmanos. Os anfitriões? Tornam a estada mais especial, seja em uma plantação de chá, seja no topo de uma montanha, seja nas lindas praias do Oceano Índico.

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Curadoria de experiências feita por quem entende

Uma impressionante série de templos esculpidos em cavernas desperta devoção até nos visitantes mais céticos. Em uma delas, nada menos que 157 imagens de Buda recebem as orações diárias dos monges locais. Este lugar, um dos mais sagrados do país, é Patrimônio da Humanidade protegido pela Unesco. A dica de ouro? Visite no primeiro dia de lua cheia, quando os devotos celebram a vida de Buda.
Dambulla - Uma impressionante série de templos esculpidos em cavernas desperta devoção até nos visitantes mais céticos. Em uma delas, nada menos que 157 imagens de Buda recebem as orações diárias dos monges locais. Este lugar, um dos mais sagrados do país, é Patrimônio da Humanidade protegido pela Unesco. A dica de ouro? Visite no primeiro dia de lua cheia, quando os devotos celebram a vida de Buda.

Dambulla

Uma impressionante série de templos esculpidos em cavernas desperta devoção até nos visitantes mais céticos. Em uma delas, nada menos que 157 imagens de Buda recebem as orações diárias dos monges locais. Este lugar, um dos mais sagrados do país, é Patrimônio da Humanidade protegido pela Unesco. A dica de ouro? Visite no primeiro dia de lua cheia, quando os devotos celebram a vida de Buda.

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  • A melhor forma de conhecer Galle é a pé, de preferência com arqueólogos e historiadores locais, que revelam a história por trás de seus edifícios. Por séculos, foi polo comercial de especiarias e chás, recebendo influências de diversos colonizadores, e hoje suas construções abrigam cafés, lojas e galerias, servindo de base para explorar praias como Kosgoda, para ver baleias; Ahangama, com pescadores em estacas de madeira; e Bentota, com recantos paradisíacos.
    Galle e Bentota - A melhor forma de conhecer Galle é a pé, de preferência com arqueólogos e historiadores locais, que revelam a história por trás de seus edifícios. Por séculos, foi polo comercial de especiarias e chás, recebendo influências de diversos colonizadores, e hoje suas construções abrigam cafés, lojas e galerias, servindo de base para explorar praias como Kosgoda, para ver baleias; Ahangama, com pescadores em estacas de madeira; e Bentota, com recantos paradisíacos.

    Galle e Bentota

    A melhor forma de conhecer Galle é a pé, de preferência com arqueólogos e historiadores locais, que revelam a história por trás de seus edifícios. Por séculos, foi polo comercial de especiarias e chás, recebendo influências de diversos colonizadores, e hoje suas construções abrigam cafés, lojas e galerias, servindo de base para explorar praias como Kosgoda, para ver baleias; Ahangama, com pescadores em estacas de madeira; e Bentota, com recantos paradisíacos.

  • Kandy

    Um dente. É este o grande atrativo de Kandy, antiga capital colonial com casas coloridas e um belo jardim botânico. Mas não se trata de um dente qualquer: a minúscula relíquia humana é respeitada como parte da arcada dentária de Buda. Por isso, o Templo do Dente tornou-se um lugar sagrado do budismo mundial, brilhando como destaque de um complexo de palácios com afrescos centenários.

    Um dente. É este o grande atrativo de Kandy, antiga capital colonial com casas coloridas e um belo jardim botânico. Mas não se trata de um dente qualquer: a minúscula relíquia humana é respeitada como parte da arcada dentária de Buda. Por isso, o Templo do Dente tornou-se um lugar sagrado do budismo mundial, brilhando como destaque de um complexo de palácios com afrescos centenários.
    Kandy - Um dente. É este o grande atrativo de Kandy, antiga capital colonial com casas coloridas e um belo jardim botânico. Mas não se trata de um dente qualquer: a minúscula relíquia humana é respeitada como parte da arcada dentária de Buda. Por isso, o Templo do Dente tornou-se um lugar sagrado do budismo mundial, brilhando como destaque de um complexo de palácios com afrescos centenários.
  • Como grandes mosaicos verdes, vilarejos como Nuwara Eliya e Hatton convidam a caminhadas e pedaladas bucólicas entre árvores e arbustos de Camélia Sinensis, a planta introduzida pelos ingleses em 1867 que produz o chá. As vilas também incentivam visitas às fábricas, revelando todo o processo de produção, da colheita à separação e ao armazenamento, com degustações que são simplesmente imperdíveis.
    Nuwara Eliya - Como grandes mosaicos verdes, vilarejos como Nuwara Eliya e Hatton convidam a caminhadas e pedaladas bucólicas entre árvores e arbustos de Camélia Sinensis, a planta introduzida pelos ingleses em 1867 que produz o chá. As vilas também incentivam visitas às fábricas, revelando todo o processo de produção, da colheita à separação e ao armazenamento, com degustações que são simplesmente imperdíveis.

    Nuwara Eliya

    Como grandes mosaicos verdes, vilarejos como Nuwara Eliya e Hatton convidam a caminhadas e pedaladas bucólicas entre árvores e arbustos de Camélia Sinensis, a planta introduzida pelos ingleses em 1867 que produz o chá. As vilas também incentivam visitas às fábricas, revelando todo o processo de produção, da colheita à separação e ao armazenamento, com degustações que são simplesmente imperdíveis.

  • Pinnawala

    Criado em 1975 com apenas sete elefantes, o orfanato de Pinnawala hoje acolhe cerca de cem animais órfãos, abandonados ou feridos por minas terrestres. As visitas permitem observá-los comendo, descansando e tomando banho no Rio Maha Oya. Para ver elefantes soltos, leopardos e outros animais, o ideal é fazer um safári no Yala National Park, entre lagos, rochedos e praias habitadas pela fauna local.

    Criado em 1975 com apenas sete elefantes, o orfanato de Pinnawala hoje acolhe cerca de cem animais órfãos, abandonados ou feridos por minas terrestres. As visitas permitem observá-los comendo, descansando e tomando banho no Rio Maha Oya. Para ver elefantes soltos, leopardos e outros animais, o ideal é fazer um safári no Yala National Park, entre lagos, rochedos e praias habitadas pela fauna local.
    Pinnawala - Criado em 1975 com apenas sete elefantes, o orfanato de Pinnawala hoje acolhe cerca de cem animais órfãos, abandonados ou feridos por minas terrestres. As visitas permitem observá-los comendo, descansando e tomando banho no Rio Maha Oya. Para ver elefantes soltos, leopardos e outros animais, o ideal é fazer um safári no Yala National Park, entre lagos, rochedos e praias habitadas pela fauna local.
  • Construído no século 5 como um palácio e abandonado no fim do reinado do rei Kasyapa, Sigiriya preserva lindos afrescos nas pedras, mantidos desde que o local se tornou templo budista até o século 14. A subida pelas escadas leva cerca de uma hora, mas cada degrau vale a pena. Além disso, Sigiriya serve de base para explorar as outras duas paradas do Triângulo Cultural: as ruínas da cidade medieval de Polonnaruwa e o sítio arqueológico de Anuradhapura.
    Sigiriya - Construído no século 5 como um palácio e abandonado no fim do reinado do rei Kasyapa, Sigiriya preserva lindos afrescos nas pedras, mantidos desde que o local se tornou templo budista até o século 14. A subida pelas escadas leva cerca de uma hora, mas cada degrau vale a pena. Além disso, Sigiriya serve de base para explorar as outras duas paradas do Triângulo Cultural: as ruínas da cidade medieval de Polonnaruwa e o sítio arqueológico de Anuradhapura.

    Sigiriya

    Construído no século 5 como um palácio e abandonado no fim do reinado do rei Kasyapa, Sigiriya preserva lindos afrescos nas pedras, mantidos desde que o local se tornou templo budista até o século 14. A subida pelas escadas leva cerca de uma hora, mas cada degrau vale a pena. Além disso, Sigiriya serve de base para explorar as outras duas paradas do Triângulo Cultural: as ruínas da cidade medieval de Polonnaruwa e o sítio arqueológico de Anuradhapura.

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