Azerbaijão

Invasões persas, turcas, árabes, russas e otomanas moldaram uma identidade cultural, religiosa e étnica tão diversa quanto singular. Ao leste, está o Mar Cáspio (e o melhor caviar); ao norte, a Rússia, cuja influência aparece sobretudo no estilo de vida dos jovens de Baku.

Terra do fogo e de contrastes

Antigo coração da fé zoroastriana, o país tem no fogo um elemento sagrado e histórico: depósitos de gás natural criam fendas onde as chamas irrompem espontaneamente. Esse símbolo nacional atravessa séculos e inspira os azeris — um povo afetuoso, acolhedor e sempre pronto a receber seus visitantes com sorriso aberto e mesa generosa.

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Curadoria de experiências feita por quem entende

A capital cultural do país pulsa entre a vida noturna vibrante e suas múltiplas galerias de arte. Bulevares repletos de grifes convivem com ateliês e barracas de artesãos locais, criando um contraste encantador. A arquitetura futurista do Heydar Aliyev Center, de Zaha Hadid, e das famosas Flame Towers se destaca na paisagem, em harmonia com Icheri Sheher,  o bairro murado que preserva a atmosfera dos séculos XI e XII e oferece um mergulho irresistível na história.
Baku - A capital cultural do país pulsa entre a vida noturna vibrante e suas múltiplas galerias de arte. Bulevares repletos de grifes convivem com ateliês e barracas de artesãos locais, criando um contraste encantador. A arquitetura futurista do Heydar Aliyev Center, de Zaha Hadid, e das famosas Flame Towers se destaca na paisagem, em harmonia com Icheri Sheher, o bairro murado que preserva a atmosfera dos séculos XI e XII e oferece um mergulho irresistível na história.

Baku

A capital cultural do país pulsa entre a vida noturna vibrante e suas múltiplas galerias de arte. Bulevares repletos de grifes convivem com ateliês e barracas de artesãos locais, criando um contraste encantador. A arquitetura futurista do Heydar Aliyev Center, de Zaha Hadid, e das famosas Flame Towers se destaca na paisagem, em harmonia com Icheri Sheher, o bairro murado que preserva a atmosfera dos séculos XI e XII e oferece um mergulho irresistível na história.

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  • Um verdadeiro museu a céu aberto, repleto de monumentos de várias épocas históricas. Por ali, mais de 6.000 pinturas rupestres grafadas em rochas que revelam a presença da ocupação humana ao longo de 40.000 anos. A paisagem cultural de arte rupestre está na lista dos monumentos do Patrimônio Mundial da UNESCO.
    Parque Nacional de Gobustan - Um verdadeiro museu a céu aberto, repleto de monumentos de várias épocas históricas. Por ali, mais de 6.000 pinturas rupestres grafadas em rochas que revelam a presença da ocupação humana ao longo de 40.000 anos. A paisagem cultural de arte rupestre está na lista dos monumentos do Patrimônio Mundial da UNESCO.

    Parque Nacional de Gobustan

    Um verdadeiro museu a céu aberto, repleto de monumentos de várias épocas históricas. Por ali, mais de 6.000 pinturas rupestres grafadas em rochas que revelam a presença da ocupação humana ao longo de 40.000 anos. A paisagem cultural de arte rupestre está na lista dos monumentos do Patrimônio Mundial da UNESCO.

  • Templo de Ateshgah

    Conhecido como o Templo do Fogo, o complexo foi erguido no século XVIII por indianos devotos de Shiva, embora sua função espiritual remonte aos tempos dos zoroastristas. No centro, um domo abriga o altar onde uma chama que, segundo contam, arde há incontáveis anos. O museu anexo apresenta os pilares dessa antiga fé e desperta nos visitantes a curiosidade de mergulhar mais fundo no universo de Zoroastro.

    Conhecido como o Templo do Fogo, o complexo foi erguido no século XVIII por indianos devotos de Shiva, embora sua função espiritual remonte aos tempos dos zoroastristas. No centro, um domo abriga o altar onde uma chama que, segundo contam, arde há incontáveis anos. O museu anexo apresenta os pilares dessa antiga fé e desperta nos visitantes a curiosidade de mergulhar mais fundo no universo de Zoroastro.
    Templo de Ateshgah - Conhecido como o Templo do Fogo, o complexo foi erguido no século XVIII por indianos devotos de Shiva, embora sua função espiritual remonte aos tempos dos zoroastristas. No centro, um domo abriga o altar onde uma chama que, segundo contam, arde há incontáveis anos. O museu anexo apresenta os pilares dessa antiga fé e desperta nos visitantes a curiosidade de mergulhar mais fundo no universo de Zoroastro.
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