Hospedagens cheias de chame
Faz toda a diferença se hospedar em hotéis boutiques que além do alto padrão de serviço, esbanjam estilo em objetos decorativos inspirados na estética real marroquina.
No país onde a diversidade cultural se manifesta a cada passo, o viajante se torna protagonista — de noites sob as dunas do deserto a dias que saciam desejos gastronômicos, instigam a curiosidade em mercados coloridos e nutrem a alma na serenidade das mesquitas.
Os mercados tecem cenários coloridos em cidades como Fez e Marrakech e, além das medinas, o país revela as dunas do deserto, os monumentos islâmicos, as ruínas romanas de Volubilis e a vizinha Meknès, guardiã de um dos portões imperiais mais impressionantes do país. Mais adiante, a aldeia de Kellat-M’Gouna floresce aos pés da Cordilheira do Atlas, onde o ar se perfuma com a lendária rosa de damasco.
Faz toda a diferença se hospedar em hotéis boutiques que além do alto padrão de serviço, esbanjam estilo em objetos decorativos inspirados na estética real marroquina.
No sul do país, nas dunas de uma pequena aldeia berbere às portas do deserto, surgem tendas inspiradas nas antigas caravanas nômades, agora equipadas com camas king-size, água quente e ar-condicionado.
Sabores intensos e especiarias marcantes dão o tom à culinária marroquina, que vai dos tagines, o prato tradicional preparado lentamente em panela de barro, onde aromas se fundem com delicadeza, aos doces perfumados com água de flor de laranjeira e amêndoas.
Curadoria de experiências feita por quem entende
A cidade pulsa com os músicos, acrobatas e encantadores de serpentes da Praça Jemaa el-Fna. Conhecida como “cidade rosa”, abriga o maior souk do país, mas revela uma paleta muito vibrante, múltipla e repleta de arte. Em um passeio de alma cultural, destacam-se a Mesquita Koutoubia, cujo minarete determina o limite de altura das edificações, o exuberante Palácio Bahia, o histórico bairro judeu El Mellah e as fascinantes tumbas saadíes.
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A recepção acontece na praça repleta de restaurantes de peixe, porta de entrada para uma cidade histórica reconhecida como Patrimônio Mundial desde 2009 e guardiã de algumas das experiências mais autênticas do país. Nas antigas Torres de Defesa, canhões herdados da colonização portuguesa ainda vigiam o tempo, enquanto a fortaleza Borj El Barmil revela a vista mais bonita e protege galerias de arte independentes e hotéis-boutique que celebram o ritmo da terra e a poesia do tempo.
Uma das cenas mais emblemáticas do país acontece ali, no Chouara Tannery, onde artesãos dão vida ao couro em poços policromáticos de pigmentos naturais, tingindo o ar com cores e histórias tão antigas quanto a própria cidade, reconhecida como Patrimônio Mundial pela Unesco, onde cada ruela, aroma e gesto conduz a uma imersão que atravessa os sentidos.
Costeira e de clima agradável mesmo em tempos mais quentes, é a menos movimentada das cidades imperiais e bem interessante: além da Torre de Hassan, reúne palacetes, um antigo centro diplomático, souks e a Grande Mesquita.
A maior cidade e principal porto do Marrocos abriga a imponente Mesquita Hassan II, uma das mais emblemáticas do mundo. Mas Casablanca também é efervescência: pulsa na vida noturna, na arquitetura Art Déco, herança da presença francesa, na cena artística e no fascínio de ser ponto de partida para algumas das paisagens mais impressionantes do país.
Paisagens em tons de marrom alaranjado, cenários que parecem saídos do cinema e fortificações imponentes moldam a identidade de Ouarzazate, berço da cultura berbere e porta de entrada para experiências autênticas no deserto. Conhecida como a “Porta do Deserto”, a cidade abriga o Kasbah Taourirt, uma das fortalezas mais marcantes do país.
Priorizamos o que é local, autêntico e vivo. Lugares que contam histórias e revelam o que torna cada destino único.